OMODA E5 chega ao Brasil: o SUV elétrico que promete agitar o mercado.

A OMODA, nova marca que vem direto da China com a proposta de ser moderna, tecnológica e 100% conectada, já iniciou sua atuação no Brasil. E ela já chega com um baita cartão de visitas: o OMODA E5, um SUV totalmente elétrico que tem tudo para chamar atenção nas ruas — e nas garagens dos brasileiros.

O visual do E5 é futurista, com linhas ousadas e uma pegada bem esportiva. Mas não é só de aparência que ele vive. Por baixo do capô, o modelo traz um motor elétrico de 204 cv e um torque de 340 Nm. Isso garante arrancadas rápidas e uma condução super silenciosa — uma das marcas registradas dos elétricos.

A autonomia também impressiona: são até 430 km com uma única carga, segundo o padrão WLTP (345 Km pelo INMETRO). Isso significa menos paradas para recarregar e mais liberdade para curtir a estrada. Ah, e falando em recarga, o E5 aceita carregamento rápido — em cerca de 35 minutos, dá pra chegar a 80% da bateria.

Por dentro, o E5 não decepciona. O painel é todo digital, o sistema multimídia é completo e conectado, e o acabamento mistura materiais de boa qualidade com um visual moderno. Há opção de escolher o acabamento interno caro ou preto. Entre os destaques, vale citar os assistentes de condução (como frenagem automática e alerta de faixa), teto solar panorâmico e rodas de liga leve de 18”.

Iniciando sua operação no Brasil com preço de lançamento de R$ 209.990,00, o Omoda E5 mira atingir, inicialmente, o BYD Yuang plus, sendo cerca de 25 mil reais mais em conta. Suas especificações são próximas do modelo da BYD, sendo seu maior trunfo, no olhar do Loucos por EV, sua maior autonomia (345 Km x 294 Km, segundo o INMETRO) e seu maior desafio, tentar alcançar o bom nível de aceitação já atingido pela BYD.

Se você está de olho em um elétrico estiloso, bem equipado e com boa autonomia, o OMODA E5 merece entrar na sua lista. A marca ainda é nova por aqui, mas chega com ambição — e o E5 pode ser só o começo.

O que você acha? A OMODA veio para ficar ou para ser mais uma passageira no mercado brasileiro?